Sempre é o mesmo discurso e a mesma promessa escutada tantas vezes no passado. Vejam por exemplo Fidel Castro, que em 24 de abril de 1959, pronunciou estas palavras: “A revolução será tão verde como as palmeiras”. Hoje sabemos que isto foi apenas uma forma de esconder o manto vermelho do comunismo.
Hugo Chávez também se apresentou para a Venezuela como líder de um governo de renovação. Já se passaram anos e ainda não conseguimos avaliar e quantificar os efeitos e os danos sociais, pedagógicos e políticos do chavismo.
Agora chegou a vez de Mauricio Funes, que em 5 de março ganhou as eleições presidenciais de El Salvador representando o grupo guerrilheiro FMLN. Plagiando os governantes com vocação autocrática, assegurou: “Eu não tenho de estar alinhado com uma esquerda ou outra”. Respondeu assim ao temor de que possa seguir os passos da Venezuela e de Cuba.
A eleição de Funes é a repetição do costumeiro modo de acordos políticos e tramóias para se conseguir o poder e criar uma ameaça para estabilidade da região. Prometendo combater a injustiça social, o despotismo dos governantes, o abandono estatal e a falta de esperança do povo, surgem estes “paladinos”, que prometem aliviar os males que durante décadas fizeram estragos em nossa América: a mentira, corrupção e o abuso.
Que não se queixem nem se escandalizem os líderes latino-americanos porque estão sendo substituídos pelos comunistas, pois durante décadas ocuparam o poder e não resolveram os problemas da população, pelo contrário, roubaram se aproveitando dos cargos e pisotearam no povo.
Os que votaram na esquerda acreditam que amanhã , ou em um ano, ou em dez, terão suficiente comida na mesa, emprego e assistência médica. Pelo contrário, correm os riscos de perder liberdades e empobrecer ainda mais, porque já está bem demonstrado que a esquerda traz mais miséria e decadência aos países subdesenvolvidos.
As atitudes destes revolucionários do século XXI sofrerão cedo ou tarde, a metamorfose para o mal. O mal é algo sempre intrínseco e onipresente no socialismo. Os que perderão serão sempre as classes menos favorecidas, ou seja a maioria. A minoria se mudará para Miami enquanto durar o desgoverno.
As administrações de esquerda, algumas mais radicais que outras, podem estar levando o continente a uma nova era, que espero não seja a anarquia, como é prevista por alguns cientistas políticos.
Tomara que a esquerda salvadorenha , que segundo Mauricio Funes "tem sua própria identidade", não se enverede pela implantação do socialismo no continente, e que não seja tão radical como a revolução bolivariana de Chávez ou o sandinismo tergiversado de Ortega.
Da forma como a América Latina vai votando pelo socialismo, se os cidadãos não assumirem uma verdadeira responsabilidade e defenderem a nação em que vivem poderão estar caminhando para uma latrina, que com certeza está no fundo à esquerda.
G 20 e a cúpula liderada pelo mentiroso marido da sem noção.
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*Bem meus caros, pelo visto os corredores de Brasília estão fervendo.*
*Dª Canja a prêmera inútil andou Lulando e vomitou sandices e conselhos
para Elon ...
Há 5 dias
Um comentário:
Olá. Maravilha de texto "No fundo à esquerda". Seu trabalho é ótimo, excelente. Parabéns. São Francisco de Assis costumava dizer; "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível." Por isso considero a vida uma oportunidade impar. Cada pessoa que passa em nossa vida não passa sozinha, por ser única, deixa um pedaço de si e leva um pedaço de nós. Quero de coração agradecer sua gentileza em visitar-me e seguir; agradeço de coração sua gentileza. Encontrar-nos-emos sempre por aqui. Obrigadooo!!! Tb quero desejar um feliz e divertido fim de semana. Muito brilho, sucesso e paz. Fique com Deus.
Volte sempre!
Valdemir Reis
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